Para BERGSTRÖM&REIS (2002), A palavra ortografia deriva
das palavras gregas ortho que
significa correcto e graphos que significa escrita,
portanto, ortografia é a parte da gramática normativa
que ensina a escrever correctamente as palavras da
língua culta, através do conjunto de símbolos (letras e sinais
diacríticos), a forma como devem ser usados, a pontuação, o uso de maiúsculas,
etc.
Um grande problema
para as pessoas no que se refere a ortografia são as
palavras que tem pronuncia e grafia parecidas mas significados diferentes,
estas palavras são chamadas de homónimas (colher (substantivo -
colher (verbo). Elas podem ser homónimas homógrafas -
possuem a mesma grafia, mas com pronuncia e sentido diferentes - (gosto,
substantivo e gosto, 1ª pessoa do singular do verbo gostar) e homónimas homófonas - possuem a mesma pronúncia,
porém a grafia e o sentido são diferentes - (concerto (sessão musical) —
conserto (reparo).
1.1 Princípios ortográficos: fonético vs. Etimológico
O
princípio fonético dos alfabetos estipula que cada letra deve representar um
único som, e que cada som deve ser representado por uma única letra. Na
prática, a relação entre letras e sons é imperfeita na maioria das línguas,
sendo impossível de ser plenamente atingida em idiomas como o português, nos
quais o número de fonemas é maior que o número de grafemas que os representem.
O
princípio fonético também enfrenta obstáculos pela tendência natural da língua
falada de se modificar com o tempo, deixando o sistema de escrita obsoleto. O
princípio etimológico preza a manutenção de grafias não fonémicas em nome da
memória da origem e evolução das palavras.
Uma ortografia perfeitamente fonética é
possível no caso de línguas de poucos falantes e sem grande variação
linguística (variações dialectais ou sociolectais), mas deixa de ser desejável
no caso de idiomas com uma grande distribuição geográfica (como o português).
Nesse caso, é impossível uniformizar a escrita, pois uma grafia torna-se
fonética para uma variante do idioma, mas não para outra.
1.1.1 Irregularidades
A ortografia portuguesa tem, por um
lado, sons representados por mais de uma letra, e, por outro, letras que podem
representar mais de um som. Algumas dessas irregularidades existem para todos
os falantes do português, mas a maioria só vale para alguns dialectos.
1.1.2 Irregularidades supradialectais
1.1.2.1 Duplas homofónicas
G
ou J : quando vêm antes de e e i, são pronunciados da mesma forma. Seu uso é
determinado somente pela origem das palavras.
O
J é preferido no lugar do G na escrita de palavras indígenas brasileiras e nas
palavras africanas, como acarajé, jibóia, jiló, paje, Jirau, caboje (ou
caborje), jenipapo, Jequiriti, jerimum (por essa regra, as cidades de Bagé e
Mogi das Cruzes deveriam ser grafadas com J, mas os habitantes dessas cidades
preferiram manter a grafia histórica, com G).
O
G é preferido no lugar do J na escrita de palavras de origem árabe, como agi
(peregrino que faz o hajj, viagem a Meca), alfageme, alfange, álgebra, algema,
algeroz, algibebe, algibeira, almargem, argelino (e Argel e Argélia), auge,
gengibre, gergelim, gesso, gibão, Gibraltar, Gidá (segunda maior cidade da
Arábia Saudita), ginete, giz, girafa, hégira
X
ou CH: o X é preferido em palavras de origem indígena, africana e árabe:
abacaxi, maxixe, orixá, xadrez, xamã, xará, xavante, xaria, xador, xingar,
enquanto o CH é preferido nas adaptações de palavras do latim ou de outras
línguas derivadas do latim, ou mesmo germânicas: achar, chave, chuva, flecha,
mancha, gaúcho, salsicha, etc.
S ou SS ou X : o x em muitas palavras
soa como a letra s, tanto em seu valor sonoro (como em exemplo e exumação) como
em seu valor surdo (como em próximo).
1.1.2.2 Polifonias
E
eO : cada uma dessas letras representa duas vogais diferentes, uma aberta (/ɛ/
e /ɔ/) e outra fechada (/e/ e /o/). Na escrita, geralmente não há indicação,
como se verifica na homografia de besta /ɛ/ (arma antiga também chamada de
balestra) e besta /e/ (animal quadrúpede).
QU
e GU : desde 1945 em Portugal e 2009 no Brasil, essas sequências antes de E ou
I podem representar tanto /k/ e /g/ quanto /kw/ e /gw/. O U é pronunciado em
equino (relativo a cavalo), mas não em equino (ouriço-do-mar do género
Echinus).
X : entre vogais, pode ter quatro
valores: /ʃ/, /ks/, /z/ e /s/ (peixe, sexo, exemplo, próximo). O dicionário
Houaiss reconhece também um valor fonético adicional, /gz/, existente somente
como uma de três possibilidades de pronúncia no prefixo hexa (como em
hexaedro).
1.1.2.3 Letras mudas
H
: letra sem valor fonético próprio em português. Aparece nos dígrafos ch, lh e
nh, em algumas interjeições, e em começo de palavra para preservar a escrita de
origem (em latim era escrito para representar o som /h/, como nas línguas
germânicas actuais).
1.1.3 Irregularidades dialectais
As irregularidades seguintes ocorrem na
pronúncia de algumas regiões, mas não de outras.
1.1.3.1 Homofonias
B
vs. V : no norte de Portugal e na Galiza, b e v são ambos pronunciados como o b
no restante do mundo lusófono, tornando boa e voa homófonos.
E
vs. I, O vs. U : em posição átona, e pode ser pronunciado como i, e o, como u,
tornando júri homófono de jure (excepto em partes do Sul do Brasil). A
ocorrência desse fenómeno fora de fim de palavra (tornando cumprimento homófono
de comprimento) é um traço frequentemente associado ao português europeu, mas
também ocorre em muitos dialectos brasileiros, embora em menor escala (BAGNO,
1999:68).
L
vs. U : em quase todo o Brasil, l em fim de sílaba é pronunciado como u,
tornando mal e mau homófonos.
LI
vs. LHI : em algumas regiões do Brasil, ambos são pronunciados como
"lhi", tornando velinha e velhinha homófonos.
De
acordo com o Formulário Ortográfico de 1911, “S/SS vs. C/Ç : pronunciadas
identicamente na maior parte do mundo, ainda se diferenciam em partes do norte
de Portugal (especificamente Trás-os-Montes e Alto Minho): c (antes de e ou
i)/ç são pronunciados /s/ (como no Brasil e no sul de Portugal), enquanto s/ss
representam o som distinto /s̺/ (um fonema que acusticamente parece estar entre
o "s" de saia e o "x" de xadrez, e que é o som da letra S
também no espanhol de Castela). Isso faz com que paço e passo não sejam
pronunciados da mesma forma. No galego (considerado por muitos uma variante da
língua galego-portuguesa, tal como o português, ainda na actualidade), c antes
de e e i pode pronunciar-se como /θ/ (o fonema do dígrafo "th" em
inglês)”.
Na ortografia portuguesa, o Ç foi abolido em
começo de palavra onde etimologicamente deveria figurar: sapato, em vez de
çapato. O Ç é sempre preferido em lugar de SS na escrita de línguas ágrafas,
como as indígenas brasileiras, ou na transliteração, como do árabe (Iguaçu,
madraçal, Moçambique).
S
vs. Z : originalmente, e ainda nos dialectos transmontanos e alto-minhotos, se
pronunciam distintamente; nessas regiões, z se pronuncia /z/, e s entre vogais,
/z̺/ (um som intermediário entre o z de zero e o j de jarro). No português
padrão, cozer é homófono de coser, e paz, de pás. A ortografia portuguesa
desautorizou o uso de z em fim de sílaba átona ou antes de consoante, excepto
nos advérbios em -mente (como vorazmente). Assim, escreve-se Cádis em vez de
Cádiz e asteca em lugar de azteca.
SC/SÇ/XC
: no português europeu padrão, essas sequências são pronunciadas /ʃs/. No
Brasil e em partes de Portugal, são pronunciadas assim como C/Ç, tornando
decente e descente homófonos.
X
vs. CÇ : nos dialectos em que ç é homófono o s, o cç de ficção não se
diferencia do x de fixo.
De
acordo com o Formulário Ortográfico de 1911, “X vs. CH : originalmente, e ainda
em regiões do norte de Portugal (especificamente
Alto-Minho e Trás-os-Montes), além da Galiza, x representa /ʃ/, enquanto ch
representa /tʃ/; no resto da Lusofonia, ambos representam /ʃ/, tornando xá e
chá homófonos. Como regra de aplicação, o x é usado depois de ditongos (caixa,
trouxa), depois de en- (enxurrada, enxoval) excepto quando a palavra é derivada
de outra já com ch (cheio-encher-enchimento, charco-encharcar), nas palavras de
origem indígena, africana ou asiática (xará, muxoxo, xeque), e nas palavras de
origem inglesa originalmente escritas com sh (xampu, xerife, sendo chute uma
excepção consagrada pelo uso) ”.
X vs. S : no Brasil, extracto e estrato
se pronunciam da mesma forma, sendo o X e o S equivalentes. Em Portugal, no
entanto, podem ser pronunciadas diferentemente. Nesse país, o prefixo
"ex" varia de pronúncia entre /eis/ e /is/, enquanto "es"
só se pronuncia /is/. Segundo Gonçalves Viana, a pronúncia varia entre
dialectos, entre indivíduos e entre contextos de fala num mesmo indivíduo.
Ditongos:
os ditongos decrescentes ai, ei, oi e ou têm pronúncia variável nos países de
língua portuguesa; em grande parte dos dialectos, um ou mais deles podem ser
pronunciados como monotongos, tornando cera homófono de seira. Por outro lado,
em muitos dialectos do Brasil, certos monotongos podem ser pronunciados como
ditongos, fazendo más ser pronunciado como mais (Formulário Ortográfico de
1943).
1.1.3.2 Polifonias
S
entre consoante e vogal: irregularmente, S tem valor sonoro ([z] ou [z̺]) em
obséquio e em palavras com o prefixo trans- seguido de vogal, como transacção,
transe, trânsito e transobjectivo. A regra é o S ter valor surdo entre
consoante e vogal, como se verifica em observar. Muitos falantes o pronunciam
sonoro em subsídio e subsistência, embora essa pronúncia seja tradicionalmente
considerada incorrecta. O S soa surdo em palavras formadas pelo prefixo trans-
e outra palavra iniciada por S, como transexual (trans + sexual) ou
transiberiano (trans + siberiano); nesses casos, só não se grafa SS porque esse
dígrafo só é permitido entre vogais (TEYSSIER, 1984:24).
Em consequência disso, é necessário que o
falante conheça a etimologia da palavra para inferir a pronúncia de palavras
como transição.
Essa
irregularidade não existe para os galegos, que não costumam sonorizar o S (casa
se pronuncia /kas̺a/ e não /kaz̺a/).
1.1.4 Letras mudas
Para
LUSA, (2015) “Consoantes mudas: nos países que não o Brasil, até a entrada em
vigor do Acordo Ortográfico, em 2009, eram grafados consoantes que não eram
pronunciadas; na maior parte dos casos, c e p nas sequências cç, ct, pç e pt.
Em muitos casos, era possível prever a partir da fala o uso dessas consoantes,
nas ocasiões em que marcavam a abertura da vogal precedente”.
Mesmo nesses casos, no entanto, não era
possível saber se a letra a se utilizar era c ou p tendo como referência
somente a fala.
1.1.5 Fonemas não grafados
Em muitos dialectos, certos encontros
consonantais são frequentemente desfeitos na oralidade com a introdução de uma
vogal epentética entre as consoantes. Essa vogal não é registrada na escrita.
No Brasil o fonema introduzido é /i/, fazendo com que segmento seja pronunciado
assim como seguimento.
1.2 Importância da ortografia
Sendo a
ortografia a parte da língua responsável pela grafia correcta das palavras
faz-se necessário trabalhá-la de uma maneira intensa e activa nos alunos, já
que se percebe grande dificuldade nesse aspecto.
Segundo
SILVA (2009:20), A ortografia age na
parte gráfica e funcional da escrita.
O ensino da ortografia deveria acontecer desde as
classes iniciais, onde os alunos aprendem a ler escrever e falar de uma maneira
correcta. No entanto, por defender a ortografia como um meio eficaz de aprender
a ler, escrever e falar correctamente, é que pensamos ser de extrema
importância enfatizá-la de uma forma mais intensa no ensino.
A língua portuguesa precisa ser
vista e ampliada de uma forma mais plena no processo de ensino dos alunos,
ensinando-os não a obrigatoriedade de aprender, mais a consciência de saber a
escrever, falar e a ler correctamente, fazendo desse acto uma constituição
cidadã de si próprio, adquirindo o saber por valor e consciência (SILVA,
2009:20).
1.3 A língua portuguesa e a trajectória do acordo ortográfico
Devido
a colonização portuguesa, o português tornou-se a sexta língua mais falada no
mundo e a terceira dentre as línguas ocidentais, pois, em cada lugar
conquistado os portugueses deixavam a língua como meio de comunicação e de
domínio, que com o tempo, passou a apresentar características particulares em
vários aspectos, de acordo com a historia, a cultura e as influências das
demais línguas existentes em cada país, onde o português foi incorporado.
Portanto, existem vários países que falam o português, e devido as
características e particularidades de cada um.
Teve
início em 1911, a história das reformas ortográficas, com a implantação da
república em Portugal. A reforma de 1911, foi a primeira em Portugal que
modificou completamente o aspecto da língua escrita, foi ai que começou as
divergências, pois essa reforma foi feita sem qualquer acordo com o Brasil,
ficando os dois países com ortografias completamente diferentes. Pois Portugal
ficou com a ortografia reformada enquanto o Brasil continuou com a velha
ortografia. Em 1931 ocorreu o 1° Acordo Ortográfico desta vez com a iniciativa
da academia brasileira de letras e o apoio da academia das ciências de Lisboa,
que não distinguia-se quase nada da ortografia Portuguesa de 1911, dando inicio
a um longo processo de convergências entre as ortografias dos dois países,
devido a isso houve em 1943,em Lisboa uma convenção ortográfica que veio dar
origem ao Acordo Ortográfico de 1945,este foi adoptado em Portugal, mas no
Brasil não. Já em 1971,foi criado um novo acordo ortográfico entre Portugal e o
Brasil, o qual diminuiu um pouco mais a diferença entre a ortografia dos dois
países, dentre elas os acentos gráficos responsáveis por 70% das divergências
entre as duas ortografias oficiais.
As negociações recomeçarão em 1973, e em
1975, as academias conseguirão chegar a um novo acordo que não foi aprovado
oficialmente, em 1986,o actual presidente do Brasil da época promoveu um
encontro entre os países de língua portuguesa, que resultou num acordo
ortográfico que nunca chegou a ser implementado. No entanto 4 anos mais tarde,
em 1990, foi feita em Lisboa uma nova reunião, resultando um novo acordo
ortográfico da língua portuguesa, que veio atender as críticas feitas à
proposta de 1986,e que só passou a vigorar no Brasil em 1°de Janeiro de
2009,após ter sido sancionado pelo presidente em 2008.
1.3.1 O novo acordo ortográfico e sua implantação
Sabemos
que existem vários países no mundo que falam o português, como: Portugal,
Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau,São Tomé e Príncipe e
posteriormente,o Timor Leste,esses países falantes da língua portuguesa,
assinaram em 16 de Dezembro de 1990,o "Novo Acordo Ortográfico da Língua
Portuguesa",que mais tarde foi aprovado no Brasil pelo decreto legislativo
n°54,de 18 de Abril de 1995,após é promulgado pelo governo brasileiro em 29 de Setembro
de 2008,criado com o objectivo de conseguir a unificação ortográfica entre os
países falantes do português. Oactual acordo impõe várias mudanças em nossa ortografia,
especialmente quanto o emprego do hífen e à acentuação,assim como em relação à
abolição do trema e à introdução das letras K,W e Y no alfabeto oficial.A lei
que instituiu a reforma no Brasil estabeleceu um período de transição de 4
anos.Até 2012 as duas grafias serão consideradas correctas no país.Após o prazo
de adaptação apenas a nova grafia adoptada no acordo será reconhecida (LUSÍADA,
S/d).
Segundo
o embaixador brasileiro Lauro Moreira (2009), em entrevista ao jornal
"Mundo Lusíada" ele acredita que o novo ortográfico vai ser
incorporado em pouco tempo no Brasil e que contribuirá para que o português
seja aceito como o língua oficial em entidades internacionais."Estamos
lutando para que o português possa realmente ocupar, de facto,o lugar que
merece pela quantidade de falantes que tem no mundo",afirmou.
Enquanto
o linguistaEvanildoBechara (2009),diz que o acordo ortográfico dá margem a
diversas interpretações dos especialistas.Mesmo assim, não haverá dificuldades
para a construção de um vocabulário comum entre os países lusófonos. "São
formas distintas de interpretar o acordo, a questão é chegarmos a um
denominador comum",declara o gramático e filólogo.
Segundo
Godofredo de Oliveira Neto, presidente do Instituto Internacional da língua
portuguesa, diz ao jornal, "que se a convenção internacional não for adoptada
igualmente por todos os países", o acordo fica desacordado.
Conclusão
Depois da
abordagem sobre o tema, o grupo concluem dizendo que a
ortografia da língua portuguesa é o sistema de escrita padrão usado para
representar a língua portuguesa. A ortografia do português usa o alfabeto
latino de 26 letras complementado por sinais diacríticos.
O
princípio fonético dos alfabetos estipula que cada letra deve representar um
único som, e que cada som deve ser representado por uma única letra. Na
prática, a relação entre letras e sons é imperfeita na maioria das línguas,
sendo impossível de ser plenamente atingida em idiomas como o português, nos
quais o número de fonemas é maior que o número de grafemas que os representem.
O
princípio fonético também enfrenta obstáculos pela tendência natural da língua
falada de se modificar com o tempo, deixando o sistema de escrita obsoleto. O
princípio etimológico preza a manutenção de grafias não fonémicas em nome da
memória da origem e evolução das palavras.
Uma
ortografia perfeitamente fonética é possível no caso de línguas de poucos
falantes e sem grande variação linguística (variações dialectais ou
sociolectais), mas deixa de ser desejável no caso de idiomas com uma grande
distribuição geográfica (como o português). Nesse caso, é impossível
uniformizar a escrita, pois uma grafia torna-se fonética para uma variante do
idioma, mas não para outra.
Bibliografia
BAGNO,
Marcos. "Preconceito linguístico: o que é, como se faz". Edições Loyola, 1999.
BERGSTRÖM, Magnus, REIS, Neves: Prontuário ortográfico e guia da língua
portuguesa. Lisboa: Editorial Notícias, 2002.
Formulário
Ortográfico de 1911.
Formulário
Ortográfico de 1943
SILVA, Maurício (org). Ortografia da língua portuguesa: história, discurso e representações.
São Paulo, 2009.
TEYSSIER, Paul História da Língua Portuguesa (tradução de Celso Cunha), Lisboa,
Livraria Sá da Costa Editora, 1984.
Lusa (12 de Junho de 2015). Acordo Ortográfico em vigor a partir de Outubro
em Cabo Verde. Notícias ao Minuto. Consultado em 28 de Junho de 2016.
LUSÍADA, M. J.L. A. Apesar de divergências a nova ortografia será adoptada rapidamente no
Brasil, Disponível em: http://www.mundolusiada.com.br/.../cult426-jan
09.htm >.Acesso em 28/09/2016.